segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Curso de Podas

Nos dias 30 de novembro a 03 de dezembro de 2010, ocorreu no Horto Florestal, em Rio Branco um curso de Podas de Árvores Urbanas. O curso foi fruto de uma parceria da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e a Eletrobras Acre.

Os principais objetivos, por sinal alcançados, foram: 

*     Orientar os profissionais da ELETROBRAS a realizarem a poda de árvores de forma correta, tomando todas as Medidas de Segurança necessárias para que os procedimentos sejam executados e concluídos com sucesso;
*     Ampliar conhecimentos em relação ao assunto (Poda de Árvores) com objetivo de proporcionar aos profissionais maiores informações a respeito de todos os passos que envolvem o processo;
*     Estabelecer os critérios básicos para a Poda de Árvores próximas as estruturas das Redes de  Distribuição para evitar interferências ou danos em equipamentos e condutores aéreos, evitando a redução da qualidade de fornecimento de energia elétrica.




O curso envolveu a participação de 21 técnicos de diversas empresas responsáveis pela poda em árvores urbanas.Foi ministrado pelo Professor e Engenheiro Florestal Raimundo Nonato do Nascimento Primeiro, auxiliado por Lívia Maria Sampaio de Souza – Monitora Ambiental, ambos da SEMEIA. O conteúdo abordado no curso foi: Morfologia vegetal, Orientações Técnicas de Podas de Árvores e Segurança no Trabalho.
No período de realização do curso, os podadores atenderam a algumas solicitações de moradores  para a poda de árvores em alguns bairros. Tratou-se da atividade de campo proposta aos profissionais.

engenheiraflor '

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O planeta está perdendo...


"Ameaçada. Vista aérea da floresta amazônica, que ainda sofre com o desmatamento ilegal e a extinção de espécies nativas"






  









Em menos de 40 anos, o mundo perdeu 30% de sua biodiversidade.
Nos países tropicais, contudo, a queda foi muito maior:
atingiu 60% da fauna e flora original.
Os dados são do Relatório Planeta Vivo 2010,
publicado a cada dois anos pela organização não governamental WWF.
O relatório, cujas conclusões são consideradas alarmantes pelos ambientalistas,
é produzido em parceria com a Sociedade Zoológica de Londres
(ZSL, na sigla em inglês) e Global Footprint Network (GFN).
'Os países pobres, frequentemente tropicais,
estão perdendo biodiversidade a uma velocidade muito alta',
afirmou Jim Leape, diretor-geral da WWF Global.
'Enquanto isso, o mundo desenvolvido vive em um falso paraíso,
movido a consumo excessivo e altas emissões de carbono.'
A biodiversidade é medida pelo Índice Planeta Vivo (IPV),
que estuda a saúde de quase 8 mil populações de mais de 2,5 mil espécies desde 1970.
Até 2005, o IPV das áreas temperadas
havia subido 6% - melhora atribuída à maior conservação da natureza,
menor emissão de poluentes e melhor controle dos resíduos.
Nas áreas tropicais, porém, o IPV caiu 60%.
A maior queda foi nas populações de água doce: 70% das espécies desapareceram.
Consumo desenfreado.
A demanda por recursos naturais também aumentou.
Nas últimas cinco décadas, as emissões de carbono cresceram 11 vezes.
O relatório afirma que a Organização para a Cooperação
e Desenvolvimento Econômico (OCDE),
formada por 33 países em geral desenvolvidos,
são responsáveis por 40% da pegada de carbono global,
e emitem cinco vezes mais carbono do que os países mais pobres.
Comparados a ela, os BRICs
(grupo formado pelos países emergentes Brasil, Rússia, Índia e China)
têm o dobro da população e uma menor emissão de carbono per capita.
O problema, alerta o relatório, é se os BRICs
seguirem no futuro o mesmo padrão de desenvolvimento e consumo da OCDE.
Índia e China, por exemplo,
consomem duas vezes mais recursos naturais
do que a natureza de seu território pode repor.
Atualmente, os países utilizam, em média,
50% mais recursos naturais que o planeta pode suportar.
Se os hábitos de consumo não mudarem, alerta o relatório,
em 2030 se estará consumindo o equivalente a dois planetas.
Em resposta ao levantamento de 2008,
a WWF elaborou um modelo de soluções climáticas,
em que aponta seis ações concretas para
reduzir as emissões de carbono e evitar maiores perdas de biodiversidade.
Entre elas, a organização aponta a necessidade
de investir em eficiência energética,
novas tecnologias para gerar energia com baixa emissão de carbono,
adotar a política de redução da pegada de carbono e impedir a degradação florestal.
PARA LEMBRAR...
De 18 a 29 de outubro aconteceu em Nagoya, no Japão,
a 10ª Conferência das Partes da
Organização das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica.
Criada em 1992, no Rio de Janeiro,
a convenção tinha como principal meta reduzir
significativamente a perda de biodiversidade até 2010.
As Nações Unidas até definiram 2010 como o
Ano Internacional da Biodiversidade,
mas os resultados ainda deixam muito a desejar.
Apesar da meta estabelecida,
o relatório mais recente da ONU mostra que o planeta perdeu
um terço do estoque de seres vivos existente em 1970.
O documento aponta como ameaçadas de extinção
42% das espécies de anfíbios do mundo e
40% das de aves - e estima em US$ 2 trilhões a
US$ 4,5 trilhões o prejuízo mundial anual com desmatamento.
Além da preservação da diversidade biológica mundial,
outro tema deve ter destaque nas negociações:
a repartição dos recursos oriundos da biodiversidade.

engenheiraflor '

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Surpresa [2]...

Olha só, em menos de três meses, convocação para dois concursos!!
Que gratificante!

Dessa vez foi para 'Monitor Ambiental';
da prefeitura municipal de Rio Branco - AC!

Aguardo minha decisão a respeito!
Escolher :)
Sempre pensando no bem-estar do próximo!

http://www.oriobranco.net/index.php?option=com_content&view=article&id=5863:prefeitura-de-rio-branco-convoca-305-aprovados-em-concurso&catid=47:concursos&Itemid=103

"Tire apenas fotografias, deixe apenas leves pegadas e leve para casa apenas suas memórias."
Manual do monitor ambiental: ecotrilhas. São Paulo: SMA/CEAM, 2000.28p.

' engenheira flor

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

10 anos da Engenharia Florestal no Acre!

Comemora-se nesta semana (09 a 13 de agosto), os 10 anos da Criação do Curso de Engenharia Florestal na Universidade Federal do Acre, criado em agosto de 2000.
Também presente na Universidade de Cruzeiro do Sul.
Recheada de homenagens, comemorações, participações de ex-alunos, e atividades simbólicas como a plantação da árvore dos 10 anos, são algumas das atividades executadas.
Vale a pena conferir o evento; com certeza, algo novo se passará!

' engenheira flor

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Produtos de beleza sustentáveis!

O site gringo Sheswai lacquer relaciona as produtos orgânicos
com um cuidado excêntrico ao corpo, gerando uma beleza saudável!
Esmaltes (com tampas de madeira de reflorestamento) e
óleos hidratantes (extraídos de plantas), feitos com ingredientes orgânicos,
para cuidarmos do nosso corpo, alma e mente de forma sustentável! Cute!

Vale a pena acessar: http://sheswai.com/index.html

Very nice =*
' engenheira flor

sábado, 26 de junho de 2010

Globo Universidade - UFAC

Neste sábado, 26 de junho, o Globo Universidade mostrou projetos de pesquisa desenvolvidos na Universidade Federal do Acre (UFAC) que visam à exploração sustentável da floresta amazônica. A repórter Lizandra Trindade visitou as instalações da Fazenda Experimental de Catuaba, a 25 km da capital Rio Branco. Em uma área de 850 hectares de florestas nativas, alunos de graduação e pós-graduação em engenharia florestal, agronomia e biologia ajudam a desenvolver alternativas para o melhor aproveitamento da rica biodiversidade da região.

O professor Ecio Rodrigues, do Departamento de Ciências Biológicas e da Natureza (UFAC), explica a metodologia aplicada. “Para aqueles que dependem da floresta”, afirma, “a biodiversidade só adquire importância concreta quando se transforma em renda ou trabalho. Essa transformação requer um conjunto de procedimentos tecnológicos que chamamos de Manejo Florestal de Uso Múltiplo.” O desafio é gerar produtos a partir da floresta que possam ser explorados comercialmente, mas que garantam a renovação permanente dos recursos, sem prejudicar o meio-ambiente.

Um dos trabalhos do campus experimental é a criação de animais silvestres como pacas, capivaras e catetos para a produção de carne exótica. O consumo de carne de caça é difundido entre as populações amazônicas e essa é uma maneira de se coibir a prática predatória. Além disso, a Lei de Proteção à Fauna Silvestre permite a comercialização desses animais desde que nascidos em cativeiro. Nessas condições, os alunos aprendem todas as etapas de manejo do animal, como alimentação correta e tratamento de doenças. A tarefa mais importante, no entanto, é a da reprodução assistida, foco das pesquisas da professora Vânia Ribeiro, do Projeto de Manejo da Fauna (UFAC), que busca aumentar o número de filhotes por matriz.

No quadro Fora de Série, o programa entrevistou Kaline Rossi, aluna de Engenharia Florestal da UFAC. Ela estuda o cacau nativo na região do Rio Purus, um dos mais importantes do Acre. Humberto Silva, professor de sementes florestais da UFAC, pesquisa as sementes das árvores amazônicas para produzir mudas em escala comercial. No 'Eu Amo Meu Trabalho', um especialista em desenvolvimento sustentável mostrou seu trabalho de recuperação da atividade extrativista da seringueira.

O Globo Universidade leva ao ar reportagens sobre ensino, pesquisa e projetos científicos realizados no meio acadêmico brasileiro. O programa é exibido aos sábados, às 7h15, na Rede Globo; às 13h05, na Globo News; e às 13h30, no Canal Futura. Neste mesmo canal, é possível assisti-lo mais duas vezes: nas quartas-feiras às 15h10 e nas quintas-feiras, às 3h. As edições também estão disponíveis na íntegra no site.

Floresta Estadual do Antimary - FEA

Em 1988 foi criada A Floresta Estadual do Antimary – FEA, para execução do Projeto de Manejo Sustentável de Uso Múltiplo no Estado do Acre, financiado pela ITTO. Ésta área é composta pelo seringal Limoeiro e por parte dos seringais Arapixi, Pacatuba e Mapinguari.
Está situada no município do Bujari, compreendendo uma faixa de terra que limita de um lado com o Estado do Amazonas e do outro paralelo com a BR-364.
Abrange uma área de 76.832 ha que se divide a Floresta Estadual do Antimary com uma área de 57.629 ha e as áreas dos Projetos de Assentamento Agroextrativista (PAE’s) Canary (8.053 ha) e Limoeiro (11.150 ha), anexadas a área de atuação da FUNTAC, através de convênio firmado com o INCRA por um período de 30 anos. Fonte: http://www.funtac.ac.gov.br/index.php/fea

Algumas atividades mais importantes na FEA-Antimary:

- Implementação do Plano de Manejo de Uso Múltiplo na FEA;
- Primeira Floresta Estadual Pública em operação comercial manejada e certificada;
- Agregação de valor ao produto não-madeireiro;
- Aplicação das Técnicas de Manejo Florestal de Baixo Impacto, modelo para o Estado;
- Difusão de técnicas e envolvimento da comunidade local;
- Monitoramento de vários efeitos do uso da floresta sobre a produtividade e meio ambiente. Fonte: http://www.itto.int/direct/topics/topics_pdf_download/topics_id=28650000&no=17

O manejo florestal sustentável é praticado no Acre, com eficiência e isto é visto no trabalho desenvolvido na FEA! Bom para nossa mãe-acreana, nossa floresta; o potencial de regeneração de nossas florestas é explêndido, quando aplicadas as técnicas sustentáveis de exploração!

Quando se fala em exploração, o clima se torna pesado... Sem necessidade, pois nós técnicos que praticamos, analisamos que de fato a floresta se regenera. Os que veem apenas os caminhões passando com toras nas ruas, não imaginam a trajetória percorrida; só as críticas surgem...
Vamos buscar saber mais a respeito do que realmente é o manejo sustentável da floresta, além de criticar, pois todos precisamos da matéria-prima: madeira, e queremos os melhores produtos provenientes dela, os móveis mais bonitos, mais bem feitos...
Então não vamos criticar quem faz este trabalho conscientemente!


' engenheira flor (visita em: 26.06.10)

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Surpresa...

E que boa a última que 'ganhei'!
Na última terça, 22 jun, convocação para o concurso: Téc. Administrativo do CREA-AC!

Que bom! Experiência!
O primeiro trabalho!
Será bom iniciar no sistema próprio
dos profissionais da engenharia!

http://www.creaac.org.br/creaac/index.php?pagina=codigos/noticiaCompleta.php&id=472

Um brinde! =*

' engenheira flor

Resex Chico Mendes - Seringal Floresta!

Reserva extrativista Chico Mendes é uma das mais conhecidas reservas do Acre, com quase 1milhão de hectares de área, é modelo de organização comunitária. Abrange os municípios de Assis Brasil, Brasiléia, Capixaba, Xapuri, Sena Madureira e Rio Branco.

No último dia 18 (jun), os alunos formandos da UFAC, minha turma, tiveram a oportunidade de desfrutar da troca de experiências com os xapurienses residentes na Reserva, no Seringal Floresta.

Passando por Xapuri, conversamos com o prefeito do município de Xapuri Bira Vasconcelos, onde foram esclarecidas as idéias sobre o plano de gestão do mandato dele na prefeitura. Em parceria com o governo do Acre foi possível elevar a taxa de empregos no primeiro ano (2009) e agora no segundo ano (2010) está sendo reformulada a infra-estrutura do município, sendo realizada a revitalização da cidade e a pavimentação com tijolos.

Um investimento importante foi realizado em 2009/2010, nomeado Organização das Centrais de Atendimento - OCA - Xapuri - uma instituição que proporciona ao público atendimento digno e eficiente para serviços oferecidos pelas três esferas governamentais além dos tribunais de Justiça e Regional Eleitoral do Acre. Instalada no prédio da antiga Casa A Limitada, uma das mais importantes casas aviadoras dos áureos tempos da borracha em Xapuri, a OCA une o caráter histórico da cidade à modernidade do programa Floresta Digital, em nome do bom atendimento ao cidadão acreano.

Ele citou a idéia que todos têm de que Xapuri é a cidade mais ecológica do mundo. Isto não é fato pois, segundo o prefeito, o governo do Acre está tornando Xapuri a primeira cidade digital da Amazônia, com internet gratuita para toda a população e bom atendimento a todo cidadão na OCA.

A atividade de ecoturismo é desenvolvida no Seringal Cachoeira, o qual conta com uma pousada ecológica no Seringal Cachoeira, uma espécie de sede, e trilhas de caminhada na selva. Este seringal abrange os municípios de Xapuri, Brasiléia, Assis Brasil e Capixaba com mais de 100 km de caminhada na selva. O município conta ainda com outras atividades que mantêm a economia xapuriense: a fábrica de preservativos masculinos, que utiliza o látex extraído dos seringais da região; a fábrica de pisos de madeira; a indústria moveleira; a pecuária extensiva e agricultura de subsistência.

Na conversa com o seringueiro Raimundo Barros, primo do seringueiro Chico Mendes e presidente da Associação de Produtores e Produtoras do Seringal Floresta e Adjacências, foram esclarecidas as idéias que moveram os seringueiros nas lutas contra o desmatamento, denominados Empates. Com a morte de Chico Mendes, um dos líderes mais influentes, o movimento extrativista ganhou visibilidade internacional e os inimigos dos seringueiros imaginavam que o movimento seria desarticulado, mas o efeito foi inverso.
Não apenas a luta dos extrativistas ganhou mais fôlego, como a pressão internacional sobre o Brasil levou o governo a criar as Reservas Extrativistas, estancando a investida de fazendeiros e madeireiros contra a mata onde vivem há mais de cem anos seringueiros, castanheiros e pescadores.

Na conversa e visita à propriedade do Sr. Raimundo Pereira, onde ficamos alojados, observamos que a forma de produção e as técnicas utilizadas por este seringueiro, estão dentro da perspectiva de desenvolvimento sustentável impetrada pelas atividades desempenhadas nas RESEX. A troca de experiência foi importante e gratificante, pois foi possível observar na prática a extração de produtos não-madeireiros, os quais contribuem significativamente para a economia do seringueiro e consequentemente do Estado.

O sonho de Chico Mendes era tornar a floresta em pé um instrumento de sobrevivência das populações tradicionais e geração de riquezas aos seringueiros. Na atualidade, pela experiência do Sr. Raimundo, foi possível observar que a ideologia de sustentabilidade está sendo mantida e passada ao longo das gerações, pois os filhos do seringueiro aprendem as técnicas e as praticam.


' engenheira flor

Caravana do II Fórum Internacional de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia visita UHE Jirau

Uma caravana de estudantes e profissionais da Engenharia de todo o Brasil, do Peru, da Bolívia e da Argentina, estiveram no sábado (5 jun) em Porto Velho, conhecendo o canteiro de obras da Usina Hidrelétrica Jirau e a Vila Nova Mutum Paraná. O objetivo foi acompanhar de perto aspectos técnicos e de sustentabilidade socioambiental da construção de uma grande hidrelétrica na região amazônica.

O Fórum foi iniciativa da Federação Nacional dos Engenheiros e da ONG Engenheiros Solidários, com o patrocínio da Energia Sustentável do Brasil – concessionária da Usina Jirau, do Governo do Acre, entre outras empresas.

Durante a visita, o projeto da UHE Jirau foi apresentado pelo diretor de Engenharia Maciel Paiva. Para o presidente do Fórum, Sebastião Fonseca, a visita proporcionou aos estudantes e profissionais da Engenharia, a observação de uma obra gigantesca e seus desafios. “O Brasil tem muito a ganhar com a geração de energia de Jirau. Estamos orgulhosos em ver a capacidade da Engenharia brasileira de realizar uma obra desta dimensão com o desenvolvimento de excelentes programas voltados à sustentabilidade, em respeito à sociedade e ao meio ambiente”, avaliou o engenheiro.

As visitas técnicas do Fórum Internacional de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia, tiveram como objetivo acompanhar o crescimento socioeconômico e o avanço do compromisso ambiental na região. Além disso, analisar o novo paradigma que está surgindo em grandes construções, principalmente de hidrelétricas na Amazônia, cujo nome da UHE Jirau se destaca no ranking dos bons exemplos a serem seguidos, pois une competência tecnológica e sustentabilidade.

A programação do Fórum também contou com a realização de um ciclo de palestras em Rio Branco com os temas: Geração de Energia, Produção Sustentável, Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, considerando o cenário de todos os países que compõem a Amazônia.

O diretor de Engenharia da Energia Sustentável do Brasil, Maciel Paiva, apresentou o tema “O Grande Desafio chamado Jirau”, como parte do painel Geração de Energia. “Para atender a demanda de energia que o nosso País precisa, estamos fazendo a maior obra do Brasil, dentro de um cronograma acelerado, com responsabilidade social e utilizando tecnologia que minimiza os impactos ambientais”, disse Paiva relatando o que representa a construção de Jirau.

Fonte: http://www.ariquemesonline.com.br/textos.asp?codigo=14313

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domingo, 23 de maio de 2010

A Amazônia e o Manejo

O Manejo Florestal na Amazônia é fato!
A contribuição de práticas conservacionistas
tem elevado o potencial de produção florestal!
A divulgação das práticas é que deixa quem observa de fora
em dúvida a respeito da efetividade do manejo!
Mas quem pratica conhece a verdade e sabe que
o manejo tem sim mantido a biodiversidade do nosso
maior patrimômio, nosso orgulho, nossa Amazônia.
As práticas tradicionais não estão completamente erradas!
Precisam ser lapidadas!
O conhecimento tradicional é a base para se trabalhar na floresta,
mas precisa de auxílio técnico-científico para não degradar nossa floresta.
O fruto da associação ciência-tradição é a real conservação!
Muitos julgam o manejo por uma perspectiva errônea de destruição,
entretanto, querem os melhores móveis, as melhores escadas
para subir ao seu ambiente de trabalho e sucesso; e nos julgam por derrubarmos!
Não devastamos; deixamos o suficiente, mantendo o potencial garantido!
E além disso, na floresta não há só madeira.
Temos os outros produtos não-madeireiros,
os quais nos trazem além de sua utilidade, a beleza, fazendo brilhar nossos olhos!
A consolidação destes produtos ainda encontra-se num estágio muito incipiente!
A sociedade conhece, mas parece desconhecer o potencial da nossa grande mãe: a floresta!
Em um futuro breve, será mostrado que o manejo florestal
é a base para o desenvolvimento sustentável; nossos filhos testificarão!
E a certificação florestal mostra que a floresta é explorada de forma sustentável:
apoiada no modelo ecologicamente correto, economicamente viável e socialmente justo!
Acontece sim, desta forma, entretanto a cegueira social nos permite ver o que julgamos ou queremos,
mas a realidade é aquela que muitas vezes não podemos ver,
porque além de acontecer no interior da floresta,
não somos de fato nós - como sociedade - quem praticamos,
mas sim, os detentores do conhecimento tradicional,
aqueles que de fato sempre manejaram a floresta!
Nós engenheiros florestais somos os responsáveis
por difundir o interior da floresta!
Estamos aqui, prontos; e temos credibilidade!
Nós sim, de fato, amamos a floresta!
E nossa Amazônia é desenvolvida sustentavelmente, para sempre!

engenheira flor '

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Simpósio de Manejo Florestal na Amazônia

Dar-se-á em Santarém - PA, de 18 a 21 de maio de 2010!
Juntamente com o aniversário da FLONA Tapajós:
Unidade de conservação criada pelo Decreto nº 73.684 de fevereiro de 1974;
tem 545 mil hectares, administrada pelo IBAMA.
Localizada no oeste do Estado do Pará, nos municípios de
Belterra, Aveiro, Rurópolis e Placas;
seu acesso é pela BR-163 partindo do município de Santarém
e pelo Rio Tapajós. 

Fonte: http://www.icmbio.gov.br/flona_tapajos/index.php?id_menu=0

Ganhei a viagem! União européia! =*

Ótimo! Curtição e trabalho!